Que droga...
Novamente a ausência da privacidade.
Continuo achando que a maior solidão é aquela entre uma multidão de estranhos, mas quando a multidão não é mais unicamente composta por uma legião de estranhos, o teor de verdade passa a ser editado. Não se trata de muita ficção, mas a verdade mascarada não é mais a mesma. Os sentimentos também não são mais os mesmo que são deslocados para as palavras. É a ficção imitando a arte.
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