terça-feira, maio 29, 2007

A queda dos Estados Unidos

Eu sei que o título não é adequado, mas quando ví na manhã de hoje, não pude deixar de postar aqui para a alegria de um monte de gente que passa por aqui sempre.
Concurso de Miss é aquela coisa enfadonha, sorrisos calculados, olhares planejados, corpos esculpidos, beleza artificial soando a natural e construção geral da garota, até internamente para que ela não responda que seu maior desejo é a paz mundial.. enfim né?
Ontem, quando a Miss Japão ganhou e a Miss Brazil (lindona) ficou em segundo lugar, a Miss Estados Unidos levou um tombaço cinematográfico na passarela e precisava manter o sorriso a todos custo.A câmera ao fechar nela mostrar um sorriso mecânico, de pura agonia desenfreada onde fiquei na dúvida se a dor maior dela era a da bunda (sim, foi uma senhora estabacada no chão) ou da dúvida se ela tinha perdido o concurso naquele momento e tinha de manter as aparencias de qualquer maneira.
Não vou dizer que fiquei feliz com a queda da coitada da Miss, mas uma coisa ficou claro alí, que é preciso uma baita estabilidade pra se recuperar do que aconteceu e manter a classe. Isso parece que ela conseguiu.

sexta-feira, maio 25, 2007

Memórias auditivas

Muita coisa de nossa infância passou pelos nossos ouvidos, e algumas delas ficaram grudadas na nossa memória e que despertam grandes lembranças quando ouvimos novamente. Sei que já escreví sobre isso no blog anterior, mas hoje pensei nisso ao pensar porque o bendito comercial do Mercado Livre fixou-se tanto na minha cabeça.
Se voce tem TV a cabo e assiste ao Sony, sabe o que eu digo, pois o comercial aparece a todo break, com aquela música suave e delicada, fazendo fundo musical pro rapaz com ar de bobo que resolve colocar uma foto dele vendendo um beijo no site, e uma garota igualmente bobinha decide comprar. O rapaz se desloca pela cidade até a casa da garota pra fazer a entrega do pedido, dá o beijinho, vira as costas e vai embora. Não conhece? Fica tranquilo, aqui tem o comercial direto doYou Tube para que voce veja e fique também encantado com a música. Gostou da música? Clique aqui tambem pra baixar a trilha sonora e ouvir até cansar.


sábado, maio 19, 2007

Texto 4 - Segredos inconfessáveis


Cheguei a conclusão de que nós todos temos segredos dos quais não falamos sobre eles nem para a nossa própria sombra, tamanha é a carga de vergonha, medo, arrependimento ou qualquer outro sentimento atrelado a eles. Parece aquela história do saco de batatas (numa metáfora ridícula) em que o saco vai ficando cheio e pesado, e somos obrigados a carregá-lo nas costas durante toda a nossa existência.
Os segredos todos tem sua classificação de ordem vergonhosa, caso contrário não seriam segredos e tampouco teriam a sua necessidade de serem escondidos. Nossas falhas de caráter, nossos desvios de conduta ética, moral, atos premeditados que provocaram certo prazer momentâneo, mas que depois revelaram a verdadeira mediocridade da qual fomos autores. Aqueles de pequenos furtos que nao resultaram em nenhum dano a alguém, o troco não devolvido ao caixa do supermercado que estava desatento, o sexo, o desejo, a luxúria ou qualquer outro dos pecados capitais que são verdadeiros motores que propiciam grandes desastres na condição humana de nossas pessoas. Juramos que aprendemos a lição, mas quando menos esperamos, incorremos novamente naquela falha de nosso sistema operacional levando-nos à mais uma catástrofe psicológica que será armazena no nosso submundo inconsciente e relegado alí a mais profundo esquecimento.... Outro erro.... Cedo ou tarde esse segredo será revirado por algum motivo qualquer, uma lembrança boba, um acontecimento qualquer que vai fazer com que a memória seja revirada e a ferida novamente exposta , nos colocando naqueles 15 segundos de desconforto integral, quando nos acomodamos na cadeira e abaixamos a cabeça, agradecendo a Deus o fato de não termos uma tela de LCD implantada em nossa testa revelando o conteúdo de nossos pensamentos atrapalhados.
Voltamos à nossa condição de humanos, de criaturas pensantes dotadas de livre arbítrio e de escolhas que nos levam a caminhos diferentes, e por mais que tenhamos sido adestrados para agir de maneira correta sob a ótica da ética e justiça, alguma vezes incorremos no erro. Mas.... será realmente um erro? É possível considerar algo como erro, quando sabemos que não está correto sob alguns julgamentos, mas que nos proporciona prazer e bem estar, mesmo que seja por poucos momentos? Será que estamos sendo juizes coerentes quando julgamos um homem que roubou para sobreviver, e que descobriu que tinha sangue frio o suficiente para continuar roubando e mantendo seu prazer arriscado e sua necessidade de adrenalina? Muito simples, sob a ótica de civilização, de viver em sociedade e em conjunto com milhôes de outros humanos, as regras são estabelecidas, e estes que rompem com as regras estao criando suas próprias vergonhas, que para eles, muitas vezes nem se preocupam mais em pensar a este respeito.
Mas voltando a um grau muito menor do que mencionei acima, nossas dores intimas e pessoais haverão de continuar existentes dentro de nós até a nossa morte, ou até que um dia resolvamos abrir de vez nossas comportas da alma e dar vazão a este mar de lama que se acumula em nossos corações. Não existe redenção para segredos inconfessáveis. Aprendemos sim que é muito menos doloroso não tocar mais no assunto e deixá-los alí no cemitério onde foram enclausurados do que enfrentar nosso maior medo: sermos julgados por aqueles que porventura possam estar nos ouvindo naquele momento. O julgamento negativo alheio nunca é agradável, e na grande maioria dos casos, não acredito que venha nos trazer algum tipo de alívio.
Pensei em liberar alguma coisa aqui para ser confessada em esquema mundial, mas na verdade não vou confessar nada. A vergonha continua sendo maior do que a minha coragem.
Voce tem segredos? Legal, mantenha-os assim como segredos. Sua vida, creio que será muito mais facil dessa maneira. Explicar muito provoca confusão mental alheia e julgamento incorreto. É melhor falar sobre o clima ou sobre aquecimento global.....é bem mais elegante.

quarta-feira, maio 16, 2007

Texto 3 - O quase assalto



Violência já faz parte de nossas vidas e só sentimos quando ela realmente nos alcança e nos deixa prostrados. Acabo de sofrer um "quase" assalto em plena via pública.
Voltando da academia, tive de passar na padaria para comprar alguns itens que faltavam na minha cozinha, voltava caminhando numa boa por uma rua tranquila, vizinha ao meu prédio. São 2 quarteirões apenas, e nunca havia tido problemas até hoje.
Na calçada, em sentido contrário um homem vinha em minha direção, já na distância de alguns metros anunciou que queria 2 minutos de minha atenção (ladrão burro!). De sacolas na mão obviamente eu disse que nao iria parar pois já tinha notado as intenções do babaca.... Havia um ônibus estacionado, a calçada e um grande muro, o local perfeito para uma abordagem nesse sentido. Sim, fui uma anta de seguir por alí, mas ele praticamente me conduziu. Então anunciou que tinha acabado de sair da prisão, estava armado, que se eu gritasse ou corresse, ele atiraria em mim. Numa fração de segundo notei que eu estava a 2 metros da esquina, para uma saída estratégica e a 10 metros da minha portaria, e sem sequer pensar, meti um soco na barriga do cara e acelerei, já calculando que ele não teria tempo de sacar uma arma, se é que ele portava uma. Certamente o tempo que ele levou pra recalcular sua ação, eu já tinha contornado a esquina. Ainda tive tempo de avisar a uma estudante que se dirigia para lá, que voltou comigo. Um grupo de outros estudantes já ouviram a narrativa, chamaram outro grupo e literalmente num bando de 40 justiceiros foram atrás do mané... de minha sacada pude observar o barraco formado no térreo, mas é claro que não pegaram o cara. Pelo menos deixei a noite do idiota menos produtiva, ponto pra mim.
Esta já é a segunda vez que enfrento um assaltante (da primeira arranquei um assaltante de dentro do carro de meu amigo que tentava roubar o CD player dele), de certa forma, não pretendo assumir minha porção de sorte nesse sentido... Cara de pau é uma coisa, mas botar o pescoço em risco reagindo a uma tentativa de assalto certamente não é a melhor saída. Fica a lição de estar atento e não utilizar ruas suspeitas depois das 21:00 horas.
Ficar esperto é obrigação de todos. Facilitar jamais.

segunda-feira, maio 14, 2007

A Verdade


Uma donzela estava um da sentada à beira de um riacho deixando a água do riacho passar por entre os seus dedos muito brancos, quando sentiu o seu anel de diamante ser levado pelas águas. Temendo o castigo do pai, a donzela contou em casa que fora assaltada por um homem no bosque e que ele arrancara o anel de diamante do seu dedo e a deixara desfalecida sobre um canteiro de margarida.

O pai e os irmãos da donzela foram atrás do assaltante e encontraram um homem dormindo no bosque, e o mataram, mas não encontraram o anel de diamante. E a donzela disse:

-- Agora me lembro, não era um homem, eram dois.

E o pai e os irmãos da donzela saíram atrás do segundo homem e o encontraram, e o mataram, mas ele também não tinha o anel. E a donzela disse:

-- Então está com o terceiro!

Pois se lembrava que havia um terceiro assaltante. E o pai e os irmãos da donzela saíram no encalço do terceiro assaltante, e o encontraram no bosque. Mas não o mataram, pois estavam fartos de sangue. E trouxeram o homem para a aldeia, e o revistaram e encontraram no seu bolso o anel de diamante da donzela, para espanto dela.

-- "Foi ele que assaltou a donzela, e arrancou o anel de seu dedo e a deixou desfalecida" - gritaram os aldeões, "Matem-no!"

-- "Esperem!", gritou o homem, no momento em que passavam a corda da forca pelo seu pescoço. "Eu não roubei o anel. Foi ela que me deu!"

E apontou para a donzela, diante do escândalo de todos.

O homem contou que estava sentado à beira do riacho, pescando, quando a donzela se aproximou dele e pediu um beijo. Ele deu o beijo. Depois a donzela tirara a roupa e pedira que ele a possuísse, pois queria saber o que era o amor. Mas como era um homem honrado, ele resistira, e dissera que a donzela devia ter paciência, pois conheceria o amor do marido no seu leito de núpcias. Então a donzela lhe oferecera o anel, dizendo "Já que meus encantos não o seduzem, este anel comprará o seu amor". E ele sucumbira, pois era pobre, e a necessidade é o algoz da honra.

Todos se viraram contra a donzela e gritaram: "Rameira! Impura! Diaba!", e exigiram seu sacrifício. E o próprio pai da donzela passou a forca para o seu pescoço.

Antes de morrer, a donzela disse para o pescador:
-- A sua mentira era maior que a minha. Eles mataram pela minha mentira e vão matar pela sua. Onde está, afinal, a verdade?

O pescador deu de ombros e disse:

-- A verdade é que eu achei o anel na barriga de um peixe. Mas quem acreditaria nisso? O pessoal quer violência e sexo, não histórias de pescador.
(Luiz Fernando Verissimo - origem não confirmada)

quinta-feira, maio 10, 2007

Clima festa do Peão

Quem diria, ganhei um convite pra Festa do peão de Jaguariúna e não recusei. Estarei lá hoje no camarote da Panalpina para assistir ao rodeio, comer uns belisquetes, tomar uns gorós, assistir aos peões caindo do cavalo e por fim, assistir ao CPM22 (argh!).. pois é, veremos o que vai dar esta aventura e prometo que amanhã conto as novidades.
Fui iúú-húúúú
Segura peão!!!!!!!!
 
 

quarta-feira, maio 09, 2007

Texto 2 - Desiguais


Terça-feira noite, calor agradável de outono num céu carregado e nublado, primeiras gotas de uma chuva mansa anunciando a frente fria que despencaria a temperatura no dia seguinte... O transito sempre agitado, muitos carros no cruzamento movimentado, onde ficamos nós os atletas, expostos na vitrine mais estranha da cidade. Em pleno cruzamento intenso, uma academia com imensas janelas voltadas pra rua num semáforo. Não podia dar outra, qualquer carro que pare no semaforo, por longos 3 minutos fica nos observando nas esteiras, ergométricas, elipticos na nossa agitação aeróbica queimando calorias em busca de menos barriga....mas ontem foi diferente, não fomos o centro das atenções.
Dois carros se tocaram, acho que mal se arranharam mutuamente pois de onde eu estava pude apenas ver um arranhão no carro preto, este um carro soberbo, importado, daquele muito caro. Saiu de dentro um homem bem alinhado, com aspecto muito tenso. O carro prata tambem sobre a calçada, também muito novo e muito caro. Dentro uma mulher nos seus 40 anos travestida de executiva que ainda nao tinha saido do carro e nervosamente ligava pelo celular para numeros e mais números.... Logo a diferença desigual se estabeleceu.... Explicar é necessário: o carro preto tocou a traseira do carro prata.
O homem, numa olhada mais atenta mostrou o motivo. Era negro, o terno que vestia na verdade revelou-se um uniforme, o sapato bem cuidado, porém de marca barata e a preocupação intensa que ele ostentava no rosto. A mulher, loira falsa, roupa de mal gosto (tailler claro e sapato de salto altissimo estampado), caderninho de rabiscos na mão e ainda falando ao celular....
Finalmente ela desce do carro e segue-se uma discussão acalorada entre muitos gestos, a mulher mais exaltada, o homem sucumbindo, quando parece que chegaram a um acordo e trocaram numeros de celular, provavelmente para que detalhes da futura funilaria pudessem sem acertados, quando vejo a mulher sacar do celular e pedir para o homem fazer pose.. ele é fotografado contra a luz, ao lado do carro dele, ao lado do carro dela, próximo do tal "arranhado", e numa postura de humildade, o homem ainda sorriu para as fotos do celular..... Sorriu na humildade de querer parecer bem na foto e causar uma melhor impressão. O sorriso triste de quem sabe que estava sendo previamente fichado pela polícia através da mal-vestida-loira-agua-oxigenada-sapato-feio. Entendia-se que na verdade o cara dirigia o carrão importado do patrão, e como ele bateu na traseira da loira pedaçuda, teve de se sujeitar a essa incovenciência e que com certeza estava muito preocupado com o tamanho do rombo no orçamento dele que aquele pequeno acidente iria causar, muito mais do que a mulher e suas fotos.
Isso tudo enquanto eu estava no elíptico... a revolta foi um ótimo motivo para se exercitar por 30 minutos sem perceber o esforço feito, resolvi parar de me irritar assistindo ao espetáculo da desigualdade, havia toda uma outra sequencia de exercicios me esperando com menos campo visual pra se perder em reflexões no espelho. Realmente, fui lá refletir....

terça-feira, maio 08, 2007

Texto 1 - O homem que chorava


O retorno do trabalho é sempre uma aventura mais desgastante do que se imagina, depois de um dia de trabalho cansativo, encarar o meio de transporte até a casa da gente é algo realmente chato. É muito bonito o esquema ecológico de deixar o carro em casa, pois além de saudável é sem duvida nenhuma muito mais econômico, mas que é uma coisa chata, isso é.
Ontem, no meio de tanta gente compactada dentro do ônibus, tava lá o par de olhos verdes do cara.. Mais verdes do que a média, que se destacavam em meio a tantos outros rostos comuns e cansados que tambem voltavam pra casa depois de um dia de trabalho, mas de alguma forma, tinha alguma coisa errada no rosto do homem, que chamava a atenção..... os olhos estavam mais destacados pois estavam vermelhos.
Meu primeiro pensamento foi algo ligado a drogas, mas nao perdurou muito até quando ví a lágrima descer timidamente. Muito rápido, ele enxugou a lágrima com a mão livre enquanto tentava manter o equilíbrio no movimento do ônibus. Confesso que fiquei até com vergonha de meu primeiro pensamento, pois somos condicionados a pensar sempre o pior das pessoas, e ao notar que o homem chorava, e chorava com vergonha tentando impedir as lagrimas em público, e eu, bem em frente nao conseguia parar de olhar.
Meu primeiro ímpeto foi o de perguntar se tudo estava bem e seu eu podia ajudar.. mas me contive. Viver numa cidade grande, a privacidade das pessoas se transforma em anonimato, e uma aproximação pode ser considerado mais abusivo do que se pensa, além do mais, na timidez do homem que tentava segurar as lágrimas, achei melhor respeitar a dor alheia, e não há lugar melhor para se estar sozinho do que no meio da multidão... já chorei em público, e o que eu mais queria era mesmo estar sozinho com minhas lágrimas e minha dor.
Até que ponto estamos sendo insensíveis ou educados demais em achar que nada está acontecendo e ignorar as pessoas ao nosso redor? De repente já nos tenhamos tornado frios demais para interromper o processo e ficarmos apenas como eu fiquei, olhando a cena, que apesar da tristeza que alí havia, tinha sua beleza plástica, fotogênica de se contemplar e refletir.

segunda-feira, maio 07, 2007

O desafio


Ando com tanta preguiça de escrever nos últimos tempos que não sei precisar se trata-se mesmo de preguiça ou apenas falta de criatividade, aliás, é muito mais chique dizer "bloqueio criativo"... o escritor fulano de tal está com "bloqueio" ou seja, ele está seqüelado momentâneamente (ou permanentemente) e nada de suas palavras brotarem leves, livres e soltas por entre seus dedos como num fluxo de água firme e constante... Ando pensando na possibilidade de me impor uma meta de pelo menos um texto diário de modo a exercitar os neuronios, e de tema aleatório, ou de assunto já pré-escolhido por exemplo e número limitado, afinal de contas tudo tem um começo e um fim.... Já sei!... Vou escrever 10 textos, com o compromisso de que seja pelo menos um ao dia, menos no final de semana, pois ninguém é de ferro, mas durante duas semanas estarei comprometido com meu ideal de escrever uma pequena crônica, mesmo que seja amarga e cretina, mas que relate minhas observações sobre o fato.. É isso aí, idéia lançada, neurônios animados, dedos espertos e assim seguiremos ao desafio, de mim pra comigo mesmo... :-)
 
Falando em grosseria, lembrei do Arthur.... kkkkkkk... Literalmente um cara muito mal educado e grosseiro, mas ótimo de conversar...
Faz tempos que nao trocamos notícias, mas sei que ele aparece aqui com alguma regularidade.... favor mandar sinais de fumaça, cara-pálida.

Elegância ainda é tudo


A Elegância pode ser traduzida sob diversos aspectos, não apenas como uma maneira de se vestir, e inclusive dentro do ambiente profissional, a elegância se caracteriza pela educação nas respostas que se dá aos colegas. Já tive muitas experiencias profissionais, porem esta me surpreende com a grosseria que as pessoas se tratam mutuamente. Muitas vezes penso de que se trata de uma arena onde os leões estão soltos.... Particularmente ainda acho que a educação é um dos mais interessantes cartões de visita que uma pessoa oferece ao longo do tempo. Ser elegante não impede voce de quebrar o pau (ou a cara) de alguém, mas que pelo menos seja fora do ambiente comum, afinal de contas, isso não é da conta das outras pessoas, certo? Respeito aos ouvidos alheios é realmente algo muito elegante.

sexta-feira, maio 04, 2007

Quebra da patente

Foi muito bacana esse negocio da quebra da patente do medicamento utilizado no coquetel anti-aids que o governo brasileiro fornece aos pacientes. Houve uma tentativa de negociação com a empresa fabricante para que vendesse o medicamento a preços praticados no exterior, porém o fabricante não cedeu, fazendo com o que governo brasileiro quebrasse a patente, ou seja, a fórmula está aberta agora para fabricação nacional a preços muito menores. A dignidade do homem e sua saúde são mais importantes, e este fato ao ser levado em conta, direciona um governo para ações muito mais humanitárias e inteligentes. Pena que esse comportamento vai ser o único, ou seja, esse é um comportamento que não vai se repetir com frequencia.
 

quarta-feira, maio 02, 2007

Surpresa Boa....

IN PRIVATE
Pet Shop Boys feat. Elton John
 
Take your time and tell me
Why you lie?
I realise
That we've been found out this time

We should stand together
If we can
But what you planned
Means there's a difference between ...

What you're gonna say in private
You still want my love, we're in this together
And what you're gonna do in public
Say you were never in love that you can remember

So discrete (She's so discrete)
I never tried to meet (She never)
Your friends or interfere (No)
I took a back seat (Back seat) between ...

On what you're gonna say in private
You still want my love, we're in this together
And what you're gonna do in public
Say you were never in love that you can remember

What you gonna say
When you run back to your wife
I guess it's just the story of her life
What you gonna say

So take your time
And tell me, when did you lie
Oh, I mean
All the time (No)
That there's a difference (A difference) between (between)

On what you're gonna say in private
You still want my love, we're in this together
And what you're gonna do in public
Say you were never in love that you can remember

Tell me what you gonna say (In private) Oooh
(You still want my love, we're in this together)
What you gonna say, what you gonna do
(And what you're gonna do) Baby
(in public) What you gonna say
(Say you were never in love) Oooh
(that you can remember) What you gonna say
Say in private